O Valor da Obediência
Nos capítulos 27 e 28 de Deuteronômio temos uma relação de consequências definidas como Bênçãos e Maldições sobre o povo de Deus. Elas são condicionadas a duas atitudes: ouvir a Deus e obedecê-lo. O povo de Israel tomava posse da terra prometida que eles passaram tanto tempo buscando. E Deus viu a necessidade de instruir Seu povo a usufruir de todas as maravilhas da terra e ter vitória sobre seus inimigos.
Entendemos pela Palavra de Deus que somente a obediência aos Seus mandamentos garantiria aos israelitas a vitória, por uma razão: a Promessa de Deus era a grande diferença entre os israelitas e os outros povos. Somente a intervenção de Deus em favor do Seu povo fazia com que vencessem as batalhas e fossem prósperos.
Estas condições foram colocadas diante deles e se repetem com o decorrer dos anos. A Bíblia e mesmo a história secular está repleta de exemplos de pessoas que com sua obediência atraíram o favor do Senhor, e pessoas com sua desobediência atraíram para si maldição e destruição.
Todos estes exemplos estão diante de nós para mostrar-nos que Deus ainda exige obediência à Sua voz e Seus mandamentos. É importante lembrarmos que nenhum de seus mandamentos são pesados ou trazem dor e sofrimento (Mateus 11:28-30). Mas também não significam conivência com o erro (Gálatas 6:7) ou que não exigem renúncia(Lucas 9:23). Ao contrário, é uma batalha diária contra nossa própria vontade (Colossenses 3:5).
Muitos buscam a Deus porque sabem que Ele é o único caminho, mas não estão dispostos a viver uma vida de obediência. É natural do ser humano buscar primeiramente seu próprio bem estar, mal sabendo que vivendo uma vida de obediência a Deus nos proporciona desfrutar plenamente da alegria e vida eterna em Deus (João 10:10; Romanos 12:2).
Também é importante lembrarmos do exemplo do Rei Saul (I Samuel 15). Ele desobedeceu a ordem expressa de Deus com uma desculpa de oferecer “sacrifícios” a Deus. Na verdade este argumento encobria o real desejo de demonstrar poder diante dos inimigos vencidos.Nossa prova de obediência é a ostentação das coisas que fazemos pra Deus. E sim obedecer integralmente o que Ele nos ordenou.
Que a Igreja de Deus aprenda a ser obediente à Sua voz e siga seus mandamentos, mostrando ao mundo que é possível viver para honra e glória do Senhor.
Por Luiz Augusto dos Santos - Lider de Louvor Ib.Vila Rubi
terça-feira, 29 de maio de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
A REVOLUÇÃO DO LOUVOR PRATICANDO A PRESENÇA DE DEUS A CADA 10 MINUTOS!
Olá queridos,
Em minha vida, um dos maiores desafios é conseguir estar na Presença do Senhor diariamente em oração, adoração e meditação na Palavra. Tenho sede e fome de Deus, e somente nEle me sinto completa. Mas confesso que muitas vezes perco a batalha contra o ativismo e outras dificuldades que surgem no caminho da minha intimidade com o Senhor.
Venho compartilhar com vocês uma estratégia muito especial que conheci e estou aplicando em minha vida. É algo simples, mas que pode mudar nosso coração e nos ajudar a estar mais ligados, mais conscientes, mais perto do Senhor Jesus. Essa prática não substitui o tempo maior de estar aos Seus pés, mas tem sido um deleite para minha alma, como uma plantinha que recebe o refrigério da água fresca, ou um carinho da Pessoa amada em meu coração tão carente de Seu amor.
A cada 10 minutos o alarme do meu telefone toca, e o adio para que toque outra vez em 10 minutos. Assim, ao longo do dia, páro o que quer que eu esteja fazendo e abro minha boca, e ergo minhas mãos, e louvo ao Senhor! Declaro Seu caráter maravilhoso, agradeço, exalto, enfim, eu O adoro. Fazendo isso, tenho sentido minha comunhão com o Senhor crescer, e tudo em meu coração vai sendo transformado.
Mesmo sendo uma pessoa de fé, muitas vezes tenho pensamentos negativos, de desânimo, de desencorajamento. Quando o alarme toca e declaro os louvores do Senhor, meu coração não tem lugar para a tristeza. Posso estar enfrentando qualquer situação que ao louvar sou cheia de fé e esperança outra vez!
Quando alguém me magoa ou me provoca à ira, ao tocar o alarme do telefone começo a louvar e todo sentimento ruim vai embora. O coração de Jesus, que é tão puro, tão meigo e perdoador, alcança o meu coração e o modo como me relaciono com as pessoas está sendo sarado.
As mentiras do inimigo caem por terra toda vez que começo a louvar, pois suas acusações não prevalecem diante da graça do Senhor. Ao abrir a minha boca e declarar quem o Senhor é, Sua Presença me abraça e me inunda totalmente.
Eu poderia relatar mais experiências que já tive nesse pouco tempo em que estou na “revolução do louvor – Praticando a Presença de Deus a cada 10 minutos” e de outras pessoas que estão vivendo um reavivar da fé e de seus relacionamentos com o Senhor. Há pessoas no mundo inteiro que há anos, de 10 em 10 minutos, voltam seus pensamentos, seus olhos, seus corações, e abrem a boca em adoração a Jesus. Todos testemunham os benefícios da comunhão, do foco colocado nEle, e até mesmo dos milagres que se manifestam simplesmente por atrairmos Sua Presença.
Há um médico que testemunha como ora por todos os seus pacientes e receita que eles, de 10 em 10 minutos, louvem a Jesus. A cada semana ele tem recebido de 3 a 5 casos de pacientes que estavam em estado terminal de doenças graves, como o câncer, e que foram curadas! Eu realmente creio, pois fazendo assim, abrimos nossa vida para a poderosa Presença do Senhor, e Ele opera maravilhas em nosso corpo, alma, em todo o nosso ser!
Algumas pessoas se preocupam se essa prática vai atrapalhar seu dia a dia. Estaremos no supermercado, no local de trabalho, na aula, no transporte público, no avião, e o alarme vai tocar de 10 em 10 minutos! (À noite não despertamos, só durante o dia!) Todos testemunham que não há problemas. Se estamos em um local que nos permite, erguemos as mãos, abrimos a boca e louvamos. Amigos e pessoas ao redor serão nossas convidadas a louvar a Deus por alguns segundos! Se não for possível, paramos em nossa mente e com nossos pensamentos louvamos ao Senhor de maneira silenciosa. O importante é colocar os olhos em Jesus!
Outra dica é a de insistir mesmo quando não sentimos vontade de louvar. É um novo hábito que está sendo formado, e por isso enfrentaremos alguma dificuldade no começo. Mas Deus quer nossa obediência. E depois de um tempo, esse louvor fluirá como uma fonte de águas vivas! Há dias e momentos em que sentiremos uma forte visitação de Deus, o que nos encherá profundamente. Mas mesmo quando for apenas um ato de disciplina e determinação, já valerá a pena parar e voltar nossa atenção para Deus.
A cada ano, buscamos ao Senhor de um modo mais intenso e específico antes de nossos eventos especiais, como Congressos e gravações. Estamos nos aproximando do Congresso de Louvor, que acontece na Páscoa, e eu estava buscando de Deus a direção sobre como fazer esta consagração. Creio que esta estratégia veio do Senhor para mim, e a repasso a todos vocês.
Que tal se unir a nós em uma experiência de 40 dias? Começamos dia 25/2 e vamos até o dia 4/4. Nosso Congresso vai de 5 a 7 de Abril e até lá precisamos estar cheios de Sua maravilhosa Presença para que sejamos verdadeiros canais para o fluir de Seu santo Espírito. Além da “revolução do louvor – a Prática da Presença de Deus”, também vamos jejuar de alguns alimentos, algumas delícias, o que sempre nos ajuda na sensibilização de nossos sentidos para as coisas espirituais.
Outra dica que deixo aqui é a leitura do livro “Praticando a Presença de Deus – Como alcançar a vida cristã profunda” de Irmão Lawrence e Frank Laubach. Nós do DT estaremos lendo e recomendo a todos que anseiam por mais de Deus em suas vidas.
Na verdade, tenho descoberto que o “novo” de Deus são as “velhas” coisas se fazendo novas. Essa prática de Sua Presença, como lemos no testemunho desse livro, é uma estratégia que o Espírito Santo tem dados aos homens há séculos! Oro para que seja a nossa vez de O conhecermos mais, na costura do nosso dia a dia, e que se cumpra o que disse o salmista:
“Bendirei ao Senhor o tempo todo
Os meus lábios sempre O louvarão
Proclamem a grandeza do senhor comigo
Juntos exaltemos o Seu nome
Busquei ao Senhor e Ele me respondeu
Livrou-me de todos os meus temores
Os que olham para Ele estão radiantes de alegria
Seus rostos jamais mostrarão decepção”
Salmo 34:1-5
Por Ana Paula Valadão
Lider de louvor Diante do Trono!
quarta-feira, 23 de maio de 2012
“Se alguém quer vir após mim, a si mesmo si negue…” (Lc 9.23)
O chamado de Cristo para as nossas vidas é um chamado para a morte do eu, uma entrega absoluta a Deus. Ele não quer simplesmente fazer parte da nossa história, Ele quer ser o centro dela.
Quando Jesus chamou seus discípulos deixou claro para eles o propósito do chamado. Na perspectiva do mundo a Sua franqueza em chamar pessoas para segui-Lo parece ser exagerada. Hoje, se alguém quisesse “vender” um estilo de vida tão exigente, uma entrega tão total, provavelmente contrataria a firma mais sofisticada de publicidade para descrever detalhadamente, numa campanha ilustrada os benefícios de tal decisão, fim de que as pessoas se interessassem por este estilo de vida.
Mas Jesus é honesto e direto: para compartilhar de sua glória, primeiro a pessoa terá de compartilhar de sua morte.
Jesus nunca implorou para que alguém o seguisse. Ele é o Senhor dos senhores e Rei dos reis. Seu chamado aos discípulos foi uma ordem; ordenou a cada pessoa que renunciasse a seus próprios interesses, abandonasse seus pecados e obedecesse completamente a Ele. Esperava obediência de todos. E, homem algum, jamais, recebeu algum louvor por ter obedecido à ordem de segui-Lo e tornar-se seu discípulo; era o que se esperava de todos (Lc 17.10).
Ninguém que compreenda o propósito da salvação ousaria especular que uma pessoa pudesse ser salva sem aceitar o senhorio de Cristo. Cristo não pode ser o Senhor da minha vida se eu for o senhor dela. Ele não vai ocupar o trono dos nossos corações se ele estiver ocupado.
Sem. Harlows
terça-feira, 22 de maio de 2012
Devocional: Louvar a Deus é uma atitude do coração
É comum observar que alguns que muito tem, com abundância e mais do que precisam, por vezes permanecem em contínuo murmúrio pelo que julgam ainda lhes faltar. Nada lhes é suficiente. Outros, mesmo tendo pouquíssimo, o pouco que tem lhes basta para encher o coração de louvor e agradecimento a Deus.
Isto nos leva a uma percepção bíblica de que o louvor não é definido pelas circunstâncias da vida, mas pela atitude do coração.
O Salmo 34 é um convite ao louvor e à maturidade espiritual. Nele o salmista manifesta o seu compromisso de louvar ao Senhor em “todo o tempo”(v.1).
Louvar ao Senhor ao ganhar o que se desejou, ao ter o pedido atendido ou ao ser surpreendido por uma ótima notícia não exige nada especial do nosso coração. A proposta bíblica, porém, é bem mais ampla: é louvar a Deus em “todo o tempo”, no dia bom e também no dia mau, em plena saúde e nos dias de enfermidade, quando aplaudido ou quando criticado, ao receber uma resposta positiva do Senhor ou quando Ele nos fecha um caminho que desejávamos seguir.
Louvar a Deus em “todo o tempo” implica em reconhecer que todos os planos do Senhor são planos de amor. Que, de fato, todas as coisas cooperam, de alguma forma que pouco compreendemos, para o bem dos que sinceramente amam a Deus, e isto nos basta. Louvar a Deus em “todo o tempo” implica também em reconhecer que as circunstâncias da vida, mesmo as mais difíceis, possuem algum motivo de louvor.
Neste salmo não encontramos um cenário de perfeição que nos leva ao louvor, mas um louvor que é proferido na realidade da vida que possui seus desafios realistas e constantes. Os versos 4, 5 e 6 nos falam sobre temores, angústicas e prisões. O verso 8 nos leva, entretanto, ao reconhecimento de que além das cores que pintam o presente cenário da nossa vida, Ele é bom. Somos conduzidos não apenas a compreender a Sua bondade, mas a experimentá-la: “provai e vede que o Senhor é bom”! Deus não é apresentado como aquele que realiza atos de bondade, mas como aquele que é bom em sua essência. É da natureza de Deus ser bom.
Alguns passam por angústias e tornam-se murmuradores. Outros passam por angústias e reconhecem a bondade do Senhor. A diferença está na atitude do coração.
O louvor a Deus combate também a ansiedade da alma.Depressões, ansiedades, fobias e temores são as enfermidades do nosso século. Jamais tantos medicamentos foram produzidos e consumidos para estes problemas emocionais como hoje. Neste salmo vemos que, ao lidar com o louvor, pacificamos também nossos corações. No verso 1 ele nos fala sobre a alegria, no 2 sobre a libertação de nossos temores e no 5 da libertação das nossas angústias. Louvar a Deus alegra o coração do Pai e também pacifica a nossa alma, uma vez que reconheço que minha vida está nas mãos daquele que, em todas as coisas, é bom.
Em 1873 um navio francês, o Ville de Havre, seguia da costa leste americana para a Europa. Entre os passageiros encontravam-se a senhora Spafford e seus quatro filhos, esposa de um cristão piedoso, jovem advogado de Chicago. Nesta viagem o navio sofre um acidente e vem a naufragar, morrendo quase todos os tripulantes. Dias de desespero se seguem com a ausência de notícias para as famílias dos desaparecidos em alto mar. Finalmente o senhor Spafford recebe um telegrama comunicando que sua esposa foi encontrada ainda com vida, mas estava só. A mensagem sobre a perda de seus quatro filhos lhe aflige a alma. Ele chora e lamenta. Depois senta-se e escreve a letra de um hino que se tornaria conhecido em todo o mundo: “It is well with my soul” (Está bem a minha alma), conhecido como “Sou feliz com Jesus”. Nele ele diz:
Se paz a mais doce me deres gozar
se dor a mais forte sofrer
Oh, seja o que for, Tu me fazes saber
Que feliz com Jesus sempre sou
O louvor a Deus não é definido pelos marcadores da nossa história,mas sim pela bondade do Senhor que vai além das linhas do horizonte do entendimento da vida. Louvar a Deus é reconhecer que a Sua bondade será sempre maior do que qualquer tragédia que possa se abater sobre nossa existência. É cantar a Sua bondade nos dias de luz e alegria, e não deixar de fazê-lo nos dias de neblina forte e cores cinzas. Sua bondade é maior que a vida.
Um dia, em luz plena e eterna, cantaremos a Sua bondade, em “todo o tempo”. Não precisaremos de fatos da vida para fazê-lo. A Sua presença nos bastará.
Ronaldo Lidório
Fonte: http://www.ronaldo.lidorio.com.br/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1
Isto nos leva a uma percepção bíblica de que o louvor não é definido pelas circunstâncias da vida, mas pela atitude do coração.
O Salmo 34 é um convite ao louvor e à maturidade espiritual. Nele o salmista manifesta o seu compromisso de louvar ao Senhor em “todo o tempo”(v.1).
Louvar ao Senhor ao ganhar o que se desejou, ao ter o pedido atendido ou ao ser surpreendido por uma ótima notícia não exige nada especial do nosso coração. A proposta bíblica, porém, é bem mais ampla: é louvar a Deus em “todo o tempo”, no dia bom e também no dia mau, em plena saúde e nos dias de enfermidade, quando aplaudido ou quando criticado, ao receber uma resposta positiva do Senhor ou quando Ele nos fecha um caminho que desejávamos seguir.
Louvar a Deus em “todo o tempo” implica em reconhecer que todos os planos do Senhor são planos de amor. Que, de fato, todas as coisas cooperam, de alguma forma que pouco compreendemos, para o bem dos que sinceramente amam a Deus, e isto nos basta. Louvar a Deus em “todo o tempo” implica também em reconhecer que as circunstâncias da vida, mesmo as mais difíceis, possuem algum motivo de louvor.
Neste salmo não encontramos um cenário de perfeição que nos leva ao louvor, mas um louvor que é proferido na realidade da vida que possui seus desafios realistas e constantes. Os versos 4, 5 e 6 nos falam sobre temores, angústicas e prisões. O verso 8 nos leva, entretanto, ao reconhecimento de que além das cores que pintam o presente cenário da nossa vida, Ele é bom. Somos conduzidos não apenas a compreender a Sua bondade, mas a experimentá-la: “provai e vede que o Senhor é bom”! Deus não é apresentado como aquele que realiza atos de bondade, mas como aquele que é bom em sua essência. É da natureza de Deus ser bom.
Alguns passam por angústias e tornam-se murmuradores. Outros passam por angústias e reconhecem a bondade do Senhor. A diferença está na atitude do coração.
O louvor a Deus combate também a ansiedade da alma.Depressões, ansiedades, fobias e temores são as enfermidades do nosso século. Jamais tantos medicamentos foram produzidos e consumidos para estes problemas emocionais como hoje. Neste salmo vemos que, ao lidar com o louvor, pacificamos também nossos corações. No verso 1 ele nos fala sobre a alegria, no 2 sobre a libertação de nossos temores e no 5 da libertação das nossas angústias. Louvar a Deus alegra o coração do Pai e também pacifica a nossa alma, uma vez que reconheço que minha vida está nas mãos daquele que, em todas as coisas, é bom.
Em 1873 um navio francês, o Ville de Havre, seguia da costa leste americana para a Europa. Entre os passageiros encontravam-se a senhora Spafford e seus quatro filhos, esposa de um cristão piedoso, jovem advogado de Chicago. Nesta viagem o navio sofre um acidente e vem a naufragar, morrendo quase todos os tripulantes. Dias de desespero se seguem com a ausência de notícias para as famílias dos desaparecidos em alto mar. Finalmente o senhor Spafford recebe um telegrama comunicando que sua esposa foi encontrada ainda com vida, mas estava só. A mensagem sobre a perda de seus quatro filhos lhe aflige a alma. Ele chora e lamenta. Depois senta-se e escreve a letra de um hino que se tornaria conhecido em todo o mundo: “It is well with my soul” (Está bem a minha alma), conhecido como “Sou feliz com Jesus”. Nele ele diz:
Se paz a mais doce me deres gozar
se dor a mais forte sofrer
Oh, seja o que for, Tu me fazes saber
Que feliz com Jesus sempre sou
O louvor a Deus não é definido pelos marcadores da nossa história,mas sim pela bondade do Senhor que vai além das linhas do horizonte do entendimento da vida. Louvar a Deus é reconhecer que a Sua bondade será sempre maior do que qualquer tragédia que possa se abater sobre nossa existência. É cantar a Sua bondade nos dias de luz e alegria, e não deixar de fazê-lo nos dias de neblina forte e cores cinzas. Sua bondade é maior que a vida.
Um dia, em luz plena e eterna, cantaremos a Sua bondade, em “todo o tempo”. Não precisaremos de fatos da vida para fazê-lo. A Sua presença nos bastará.
Ronaldo Lidório
Fonte: http://www.ronaldo.lidorio.com.br/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1
quinta-feira, 17 de maio de 2012
O VERDADEIRO SENTIDO DO LOUVOR E ADORAÇÃO
“Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é
mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a
Deus, a quem não viu? E dele temos este mandamento: que quem ama a
Deus, ame também a seu irmão” – I João 4:20-21.
“Neste texto existe uma pergunta do apóstolo João que
sempre me vem à mente quando penso sobre o louvor e adoração. A
pergunta é: “Como podemos amar a Deus a quem não vemos, e não amar o
nosso próximo a quem vemos?”.
“Esta pergunta tem tudo a ver com louvor e adoração,
porque louvor precisa se transformar em ação prática, em estilo de vida
de amor, serviço, compreensão e carinho. Enfim, louvor precisa provocar
mudança, caso contrário se torna cantoria. E cantar por cantar é até bom
e agradável, mas corremos o risco de perder o espírito daquilo que Deus
quer para nós.
Sabemos que o mundo em que vivemos está dominado por
muitos males, tais como violência, corrupção, drogas etc. Tudo isso nos
entristece porque fomos transformados pelo Senhor e porque não
compactuamos com tais procedimentos. Mas o que temos feito para mudar a
situação? Apenas reclamamos? Apenas murmuramos em todos os lugares?
Apenas mostramos desagrado e repulsa? Ou, como deseja o Senhor, temos
procurado fazer a nossa parte para que esta realidade seja modificada?
Eu tenho convicção no meu coração de que quanto mais
amamos o Senhor, mais o louvamos, e quanto mais o louvamos, mais amamos o
ser humano, pois quando amamos a Deus, amamos as pessoas, e amaremos
também nossa cidade e nosso país. Precisamos nos colocar à disposição do
Senhor para sermos instrumentos para mudar a realidade que está perto
de nós.
Conta-se uma história de um homem que uma vez ficou
diante de Deus com seu coração quebrantado pela dor e injustiça no
mundo. “Deus querido”, ele clamou, “olhe para todo o sofrimento,
angústia e aflição no mundo que criaste. Por que não envia ajuda?”. Deus
respondeu, “Eu enviei ajuda. Eu enviei você!”. Devemos entender que
cada um de nós foi enviado para ajudar a transformar o mundo e isso não é
uma tarefa de um único dia ou de um ano, mas de toda a vida.
É claro que não somos capazes de acabar com todas as
iniqüidades do mundo, mas precisamos propor em nosso coração não agir da
mesma forma como o mundo age. Se cada um fizer a sua parte, juntos
iremos iluminar muitos lugares e, em pouco tempo, toda uma cidade estará
iluminada e o nome de Jesus será engrandecido. Não esqueçamos que as
trevas não podem permanecer no local onde uma lâmpada é acesa. Você vai
acender a sua? Fomos chamados para sermos luz em meio às trevas: “Assim
resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas
obras, e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5:16).
Deus abençoe!Ronaldo Bezerra
terça-feira, 8 de maio de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)